A M. Dias Branco (MDIA3) reportou lucro líquido de R$ 216,4 milhões no segundo trimestre de 2025, um crescimento de 14% em comparação com o mesmo período do ano passado. Números foram divulgados na noite desta sexta-feira (8)
Fabricante de alimentos é responsável pelas marcas Piraquê, Jasmine, Fit Food, Smart, Frontera, Adria, Vitarella e Zabet entre outras. Ações MDIA3 terminaram o dia com queda de 0,12%.
Segundo informações da Reuters, via Investing.com, a companhia observou um aumento de 2,4% no desempenho operacional do período, medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), o que totalizou R$344,9 milhões, conforme relatório de resultados.
A receita líquida da companhia também foi 3,6% superior à registrada no mesmo período do ano passado, atingindo R$2,72 bilhões.
O aumento no faturamento ocorreu apesar da queda de 9,8% no volume total de vendas, a 457,3 mil toneladas. Esse resultado foi impactado por uma “base de comparação difícil” um ano antes, marcada pela recomposição dos estoques nos varejistas após a implantação do sistema SAP no primeiro trimestre de 2024, disse a M. Dias.
Líder nos mercados de biscoitos e massas no Brasil, a M. Dias destacou um aumento de 14,8% no preço médio do trimestre em relação ao registrado no ano passado, fruto do efeito mix favorável e dos repasses realizados nos últimos 12 meses, diante da desvalorização cambial e do aumento das commodities.
M. Dias Branco (MDIA3) desaponta em resultados do 1º tri; ações caem
A companhia de massas e biscoitos M.Dias Branco (MDIA3), reportou resultados abaixo do esperado nesta sexta-feira (02). A empresa cearense líder do segmento registrou EBITDA de R$ 179 milhões, 30% abaixo das expectativas do mercado. As ações caiam 13,76% as 11h05 (horário de Brasília) cotadas a R$ 22.
A receita líquida da empresa registrou crescimento de 3,2% em comparação ao 1T24, com cifra de R$ 2,2 bilhões. Apesar da alta, que ainda veio abaixo da previsão de especialistas consultados pela Bloomberg, onde estipulavam crescimento de 2,3%, o crescimento não veio pelo aumento de vendas, mas pela alta nos preços dos produtos da fabricante.