Ação caiu

Fitch Ratings rebaixa nota de crédito global da Braskem (BRKM5)

Segundo a agência, a decisão reflete principalmente os desafios enfrentados pela indústria petroquímica global

Braskem (BRKM5)
Braskem (BRKM5) / Foto: Divulgação

A Fitch Ratings rebaixou a nota de crédito global da Braskem (BRKM5) para BB-, mantendo observação negativa.

O mercado parece ter reagido ao movimento: por volta das 10h30 (horário de Brasília), a ação registrava queda de 1,24%, a R$ 7,97. No decorrer do pregão, a cotação arrefeceu; às 13h23, o papel recuava 0,62%, negociado a R$ 8,00.

Segundo a agência, a decisão reflete principalmente os desafios enfrentados pela indústria petroquímica global, que têm pressionado a liquidez da companhia.

Em comunicado ao mercado, a Braskem afirmou que segue comprometida com sua saúde financeira e vem implementando iniciativas de resiliência para atenuar os impactos do ciclo prolongado de baixa no setor. A empresa também destacou esforços para fortalecer a competitividade da indústria química brasileira.

O cenário negativo da companhia tem sido marcado por margens comprimidas e demanda fraca, fatores que afetam a rentabilidade de players globais e elevam o risco de crédito do setor.

Fitch eleva perspectiva do UBS Group para positiva

A Fitch Ratings elevou a perspectiva do UBS Group AG, UBS AG e UBS Switzerland AG de estável para positiva. Como anunciado recentemente, os IDRs (Ratings de Inadimplência do Emissor) de longo prazo das três entidades foram reafirmados.

A Fitch manteve o rating em ‘A’ para o UBS Group, enquanto o UBS AG e o UBS Switzerland AG permanecem com nota ‘A+’. Os VRs (Ratings de Viabilidade) também foram confirmados em ‘a’, assim como os ratings das demais subsidiárias do UBS AG e todos os ratings de dívida.

Perspectivas e Integração do Credit Suisse
A decisão da agência se baseia na expectativa de que a integração contínua do Credit Suisse pelo UBS reduza significativamente os riscos de execução e melhore a rentabilidade do grupo. A integração deve ser concluída até o fim de 2026, embora algum risco residual ainda seja esperado até lá.