Maior em 15 meses

Zona do euro: PMI Composto sobe para 51,1 em agosto

O destaque veio da indústria, que cresceu pelo sexto mês consecutivo

Inflação da zona do euro sobe 1
Taxa anual de inflação ao consumidor da Zona do Euro ficou em 10

A economia da zona do euro voltou a dar sinais de recuperação em agosto, puxada principalmente pelo setor industrial.

Segundo dados do Hamburg Commercial Bank (HCOB) e da S&P Global, o PMI Composto da região avançou para 51,1 pontos, o maior patamar em 15 meses. Em julho, o índice havia registrado 50,9 pontos.

O destaque veio da indústria, que cresceu pelo sexto mês consecutivo. O PMI de Manufatura atingiu 50,5 pontos, contra 49,8 em julho — o melhor desempenho em 38 meses. Já o índice de Produção da Manufatura subiu para 52,3 pontos, maior nível em 41 meses.

O setor de serviços, por sua vez, apresentou expansão mais moderada, contribuindo de forma menos intensa para o crescimento agregado, de acordo com o Valor Econômico.

PIB da zona do euro cresce 0,1% no 2TRI25, confirma revisão

PIB (Produto Interno Bruto) da zona do euro cresceu 0,1% no segundo trimestre de 2025, ante os três meses anteriores, segundo revisão divulgada na quinta-feira (14) pela Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia (UE).

Na comparação anual, o PIB do bloco registrou expansão de 1,4% entre abril e junho.

Os resultados confirmaram as estimativas preliminares divulgadas no fim de julho e ficaram em linha com as previsões de analistas consultados pela Factset, como antecipado pelo InfoMoney.

Opep eleva previsão de crescimento do PIB global; veja

Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) elevou a previsão para a alta do PIB (Produto Interno Bruto) global de 2025 de 2,9% para 3%. A previsão para 2026 ficou estável em 3,1%.

No caso do PIB dos EUA, a Opep ajustou para cima a expectativa de expansão ainda este ano, de 1,7% a 1,8%, mas manteve a do próximo ano, em 2,1%. Informações via Uol.

A projeção de crescimento da China também foi revisada para cima, de 4,6% para 4,8%. A expectativa para 2026 foi reiterada em 4,5%.