O Bitcoin (BTC) iniciou a semana com leve alta de 0,6%, negociado acima de US$ 112 mil. Para Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil, isso “pode sinalizar o início de uma nova perna de valorização.”
“O preço segue em movimento lateral, aguardando definição, com o liquidity map destacando zonas de interesse institucional em US$ 111.250 (suporte) e US$ 113.120 (primeira resistência relevante)” analisou.
“Enquanto permanecer acima de US$ 112 mil, o viés de curto prazo continua positivo, com possibilidade de teste em US$ 113.200 e, posteriormente, na região dos US$ 120 mil, especialmente se o CPI americano — índice de preços ao consumidor, a ser divulgado na quinta-feira (11)— trouxer surpresa positiva.”
Ibovespa opera em alta com retomada de julgamento de Bolsonaro; dólar sobe
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores nacional, a B3, opera em alta nesta quinta-feira (4), pressionado pela retomada do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
O ministro Alexandre de Moraes é o primeiro a votar nesta terça-feira.
Por volta das 13h00 (horário de Brasília), o Ibovespa avançava 0,11%, aos 141.934,00 pontos, segundo dados da B3.
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Já o dólar comercial seguia o mesmo ritmo, avançando 0,11% no mesmo horário, cotado a R$ 5,42.
Julgamento de Bolsonaro no STF aumenta temor de sanções dos EUA
O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF, com decisão prevista para sexta-feira (12), acende alertas sobre possíveis novas sanções dos EUA ao Brasil, seja após o veredito ou mesmo durante o processo.
Na segunda-feira (8), Darren Beattie, subsecretário da Diplomacia Pública americana, afirmou que a administração Trump continuará a aplicar restrições cabíveis ao ministro do STF Alexandre de Moraes, já alvo da Lei Magnitsky.
Em mensagem publicada no X, Beattie destacou:
“Ontem [domingo] marcou o 203º Dia da Independência do Brasil. Foi um lembrete do nosso compromisso em apoiar o povo brasileiro que busca preservar os valores de liberdade e justiça.”
Ele acrescentou ainda que, em relação ao ministro Alexandre de Moraes e a indivíduos cujos atos “têm minado essas liberdades fundamentais”, os EUA seguirão adotando “as medidas adequadas”.
