O volume de serviços prestados no Brasil subiu 0,3% de junho para julho, segundo a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) divulgada nesta sexta-feira (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em junho, a alta foi de 0,4% ante maio, após revisão do dado inicialmente divulgado como 0,3%.
Na comparação com julho de 2024, o setor avançou 2,8%. Nos 12 meses até julho, o crescimento acumulado foi de 2,9%, enquanto o resultado do ano até julho foi de 2,6%.
Com esse desempenho, a economia de serviços se encontra 18,5% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020), atingindo em julho o patamar mais alto da série histórica.
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O crescimento de julho ficou em linha com a mediana das estimativas de 23 consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data, que projetavam alta de 0,3%, dentro de um intervalo que ia de estabilidade a 0,8%.
A receita nominal do setor também subiu, avançando 0,6% ante junho. Em relação a julho de 2024, houve aumento de 7%, com crescimento acumulado de 7,6% nos últimos 12 meses e no ano até julho.
Entre as 27 unidades da federação, 12 registraram crescimento em julho.
Os destaques positivos foram São Paulo (1,7%), Paraná (1,7%), Mato Grosso do Sul (5,7%), Santa Catarina (0,9%) e Rondônia (10,9%). Já os principais recuos ocorreram no Rio de Janeiro (-1,8%), Minas Gerais (-0,7%) e Amazonas (-3,5%).
