Inovação no setor

Hurst Capital patrocina Prêmio ABAI e destaca setor alternativo

A nova leva de investidores não se contenta mais com produtos tradicionais: busca propósito, impacto e descorrelação

Foto: Reprodução
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O mercado financeiro brasileiro passa por uma transformação sem precedentes. Segundo projeções, até 2040, cerca de R$ 9 trilhões devem ser transferidos entre gerações — de avós e pais para filhos e netos.

A nova leva de investidores não se contenta mais com produtos tradicionais: busca propósito, impacto e descorrelação.

É nesse cenário de mudança que surge o Prêmio ABAI 2025, iniciativa que destaca os principais nomes da assessoria em investimentos alternativos no Brasil. A premiação valoriza os profissionais que estão liderando esse novo momento do mercado, oferecendo soluções inovadoras, personalizadas e alinhadas com as demandas contemporâneas dos investidores.

Com inscrições abertas até o dia 19 de setembro, o prêmio contempla diversas categorias — como Assessor e Assessora do Ano, Jovens Talentos, Destaque Regional e Especialista em Ativos Internacionais.

A avaliação combina análise técnica, votação popular e apresentação de cases, com critérios objetivos e uma banca formada por especialistas do setor. A certificação CFP será um dos diferenciais mais valorizados, por evidenciar excelência técnica e conduta ética.

Para Max Linder Campos, Head de Relacionamento B2B da Hurst Capital, o reconhecimento vem em boa hora.

“O Prêmio ABAI é sobre reconhecer os assessores que já entenderam essa mudança”, afirma. “O mercado vive a maior transferência de riqueza da história… Eles querem propósito, descorrelação e impacto.”

A Hurst Capital, maior ecossistema de ativos alternativos da América Latina, é a patrocinadora oficial do prêmio. Com o patrocínio, a fintech reforça sua missão de promover a evolução do setor e consolidar o protagonismo dos investimentos alternativos no país.

“A primeira onda foi tirar o investidor dos grandes bancos. A segunda, trazer o modelo americano para cá. Agora, vivemos a terceira: oferecer ativos reais que geram impacto na vida do investidor e na sociedade”, conclui Linder.