
A MRV anunciou nesta quinta-feira (25) o projeto Cidade Sete Sóis Vistas do Vale, uma cidade sustentável em São José dos Campos, no interior de São Paulo. O empreendimento terá investimento de R$ 1 bilhão e abarcará 16 mil moradores em uma área de 440 mil m².
Os empreendimentos lançados nesta etapa serão englobados no Minha Casa, Minha Vida – programa do Governo Federal de moradia popular. Cerca de R$ 90 milhões, do valor total investido nesta fase, serão direcionados a obras de infraestrutura, urbanização e PPPs (parcerias público-privadas) para melhorias na região.
A companhia escolheu o município de São José dos Campos para a implementação da sua “cidade inteligente” e sua sexta smart cidade, devido ao grande potencial de crescimento urbano planejado, localização estratégica do município e pelo fato de ser um dos grandes polos tecnológicos do país, sendo implantados em um bairro aberto.
Além das moradias, o empreendimento – que deve ser concluído até 2034 e gerar mais de 3 mil empregos diretos e indiretos – contempla uma praça pública com cerca de 22 mil m², com quadras, pista de skate, playground, área fitness e espaço para food trucks.
Para viabilizar as vendas do empreendimento, a MRV contará com cerca de 150 corretores e 50 imobiliárias parceiras na comercialização, a companhia também, plantará 6 mil mudas de espécies nativas e fará a restauração de 67 mil m² de áreas verdes da região, que atualmente é usada como pastagem.
Câmara aprova sede simbólica do governo em Belém na COP30
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (25), por 304 votos a 64, um projeto que autoriza a transferência simbólica da capital federal para Belém (PA) durante a realização da COP30, marcada para 11 a 21 de novembro. A proposta segue agora para análise do Senado.
Pelo texto, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário poderão se instalar temporariamente em Belém para a condução de atividades institucionais e governamentais.
Atos e despachos do presidente da República e de ministros assinados nesse período serão datados no município.
A medida ainda depende de regulamentação do Executivo, que deverá definir os procedimentos administrativos, operacionais e logísticos da mudança.
Autora do projeto, a deputada Duda Salabert (PDT-MG) afirmou que a iniciativa “reforça a importância da Amazônia na agenda ambiental internacional”.