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Banco do Brasil/Foto: divulgação

O BB Americas, subsidiária do Banco do Brasil (BBAS3) nos EUA, e a Galápagos Capital fecharam uma parceria estratégica para oferecer aos clientes da gestora uma oferta ampliada de serviços bancários no mercado norte-americano. Informações via Valor Econômico.

De acordo com o banco, o acordo amplia o acesso de brasileiros e latino-americanos a soluções como abertura de conta corrente, cartão de crédito internacional, crédito pessoal, financiamento imobiliário e outros. Novidade poderá ser aproveitada por residentes pessoas que residem ou não nos EUA.

“Com essa parceria, poderemos atender uma base de clientes altamente qualificada por meio da Galapagos Capital, oferecendo a melhor solução de banking nos EUA para brasileiros e latino-americanos”, afirma em nota Mario Fujii, CEO do BB Americas.

Atualmente, o BB Americas é responsável por administrar US$ 3,2 bilhões em ativos e atende cerca de 70 mil clientes, com agências e escritórios de private banking voltados especialmente para as comunidades brasileira e latino-americana.

Já a Galápagos tem, como um dos seus principais pilares, o planejamento patrimonial global. Através da Galapagos Advisory, sua operação nos EUA, a empresa oferece uma plataforma multicustódia com acesso a ativos internacionais, em parceria com os principais bancos globais.

BB (BBAS3) vai resgatar US$ 1,723 bi em títulos subordinados 

Banco do Brasil (BBAS3) anunciou que exercerá, em 15 de outubro  de 2025, a opção de resgate total de seus títulos subordinados de nível I emitidos em 2013, com cupom de 8,748% ao ano (Banbra 8,748% a.a.).

Os títulos foram emitidos originalmente em US$ 2 bilhões, e no momento têm US$ 1,7236 bilhão em circulação. Segundo o InfoMoney, o valor representa 68 pontos-base do capital complementar de nível I do banco, que encerrou junho de 2025 em 13,27%. 

De acordo com o BB, a estratégia de gestão de ativos e passivos prioriza a emissão de letras financeiras perpétuas no mercado brasileiro, sem impacto relevante esperado na liquidez ou no capital complementar de nível I, mantendo a estrutura de capital adequada e com menor custo.