A Fórmula 1, que já conta com vários bancos e fintechs se tornou um palco de disputas entre grandes empresas do setor financeiro. Este ano, a Sauber – que contém entre seus principais pilotos, o brasileiro Gabriel Bortoleto – tem o patrocínio da PicPay, instituição financeira ligada aos irmãos Batista, da J&F.
Porém, já em 2026, a equipe vai passar a se chamar Audi – marca alemã do grupo Wolkswagen – e terá como parceira o banco britânico Revolut. Já a Santander, uma das principais patrocinadoras do campeonato em si, já tem se movido quanto a essas ações neste ano.
Há menos de um mês para o tão esperado GP (Grand Prix) do Brasil, que acontece no Autódromo José Carlos Pace, mais conhecido como Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no dia 9 de novembro. O banco espanhol Santander vai permitir que os clientes personalizem seus cartões virtuais com design inspirado na velocidade e no universo da elite do automobilismo.
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Os cartões das linhas SX, Free, Elite, Unique e Unlimite terão artes exclusivas, mas o banco explica que as funcionalidades, benefícios e segurança do cartão irão se manter os mesmos.
Em setembro de 2024, a instituição financeira anunciou que voltaria a ser patrocinador e banco oficial da Fórmula 1, em um acordo de vários anos, exibindo as marcas Santander e Openbank.
A Fórmula 1 tem se tornado febre globalmente, sobretudo entre o público mais jovem e virou um dos esportes mais vistos no mundo. O campeonato conta com 24 corridas em 20 países.
