Pessoas afirma que Mark Zuckerberg está se envolvendo diretamente nas contratações (Foto: Reprodução/Meta Connect/Forbes)
Pessoas afirma que Mark Zuckerberg está se envolvendo diretamente nas contratações (Foto: Reprodução/Meta Connect/Forbes)

O bilionário Mark Zuckerberg perdeu aproximadamente R$ 157,22 bilhões de sua fortuna em apenas um dia, após as ações da Meta (META) — dona do Facebook — acumularem queda de 11,3% desde quarta-feira (29).

A data marcou a divulgação do balanço trimestral da companhia. Com a desvalorização, Zuckerberg passou a ocupar a quinta posição no ranking dos mais ricos do mundo, segundo o índice de bilionários da Bloomberg. Ele agora está atrás de Elon Musk (US$ 457 bilhões), Larry Ellison (US$ 317 bilhões), Jeff Bezos (US$ 246 bilhões) e Larry Page (US$ 244 bilhões).

A Meta reportou lucro líquido de US$ 2,71 bilhões no terceiro trimestre de 2025, o que representa uma queda de 83% em relação ao mesmo período de 2024. O resultado foi impactado pela implementação da Lei “One Big Beautiful Bill”, sancionada pelo presidente Donald Trump, que resultou em uma cobrança única de impostos de renda não monetária no valor de US$ 15,93 bilhões.

Mark Zuckerberg contrata time para desenvolver nova IA

O empresário Mark Zuckerberg está contratando uma nova equipe para desenvolver uma Inteligência Artificial (IA) para a Meta, disse a Bloomberg. Segundo a agência de notícias, Zuckerberg tem feito reuniões em suas casas na Califórnia com profissionais do ramo, como pesquisadores e engenheiros, para convencê-los a se juntarem ao projeto.

O objetivo de Mark Zuckerberg é criar uma inteligência artificial geral (AGI), conceito que define uma inteligência artificial capaz de executar tarefas no mesmo nível que um ser humano. Caso consiga, a Meta deve incorporar a tecnologia aos produtos já existentes da empresa, como o Meta AI e o Ray-Ban AI.

A equipe deve contar com cerca de 50 pessoas e Zuckerberg está recrutando quase todos os integrantes pessoalmente. Equipe está sendo chamada internamente de “grupo de superinteligência”. Para acompanhar o trabalho de perto, o CEO da Meta reorganizou as mesas do escritório em Menlo Park para os novos funcionários ficarem perto dele.