A Vibra Energia (VBBR3) registrou lucro líquido de R$ 407 milhões no terceiro trimestre de 2025, queda de 90,3% em relação aos R$ 4,2 bilhões apurados no mesmo período do ano anterior.
A receita líquida ajustada da companhia cresceu 4,6% na comparação anual, alcançando R$ 48,5 bilhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 1,8 bilhão no trimestre, recuo de 9,1% em relação aos três meses encerrados em setembro de 2024, pressionado pela recuperação das margens comerciais.
A alavancagem — medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda — encerrou o período em 2,7 vezes, 0,2 ponto abaixo do apurado no segundo trimestre.
Declarações de Augusto Ribeiro Jr.
Segundo o vice-presidente de finanças corporativas, estratégia e relações com investidores da Vibra, Augusto Ribeiro Jr., a área de lubrificantes apresentou um resultado recorde de vendas no trimestre, com crescimento de 13% na comparação anual, reflexo da estratégia adotada para o segmento.
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O executivo destacou que o desempenho reflete a reestruturação interna promovida pela companhia, que incluiu a criação de uma nova posição de liderança, assumida por Marcelo Bragança, que antes atuava na área de operações. “Pretendemos dar muito mais foco a essa operação”, afirmou Ribeiro, de acordo com o Valor.
Vibra (VBBR3) eleva projeção de Ebitda da Comerc para até R$ 1,15 bi
A Vibra (VBBR3) comunicou ao mercado, por meio de fato relevante, nesta quinta-feira (16), que a Comerc revisou sua projeção de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para 2025, de R$ 1,3 bilhão para um intervalo entre R$ 1,05 bilhão e R$ 1,15 bilhão.
Segundo a companhia, a revisão decorre do aumento do curtailment em projetos da Comerc, principalmente observado nos dois últimos trimestres, com cortes de 34% e 20% da geração, respectivamente.
A empresa ainda declarou que esse efeito não pôde ser integralmente mitigado, apesar das iniciativas de eficiência conduzidas pela Comerc e da antecipação da entrada em operação de novas usinas de geração do grupo, de acordo com informações do InfoMoney.
