Bolsa e dólar operaram em estabilidade nessa quarta-feira (18) (Foto: B3/Divulgação)
(Foto: B3/Divulgação)

A B3 anunciou nesta sexta-feira (14) a mudança no cronograma das prévias da composição das carteiras dos índices calculados pela bolsa. Novidade será válida a partir de dezembro.

Com a mudança, a terceira prévia da composição das carteiras passa a ser divulgada cinco dias úteis antes do início da vigência da nova carteira, com base nos dados do penúltimo pregão, e não mais no penúltimo pregão do mês de vigência da carteira.

“Isso permitirá que investidores e analistas tenham mais tempo para planejamento e estratégia de investimento”, disse a B3 no comunicado enviado à imprensa. A data de corte utilizada para o cálculo das prévias também mudou e será baseada nos dados de pregão de dois dias antes da data de divulgação.

Além da carteira oficial, a B3 divulga três prévias para que investidores e gestores de fundos, por exemplo, tenham previsibilidade quanto à necessidade de fazer ajustes no peso de cada papel em suas alocações. 

Alterações nas Datas de Corte das Prévias da B3

Confira as alterações nas datas de corte para a divulgação das próximas prévias:

  • 1ª prévia: no primeiro pregão do último mês de vigência da Carteira
  • 2ª prévia: no pregão seguinte ao dia 15 do último mês de vigência da carteira
  • 3ª prévia: cinco dias úteis antes do início da vigência da nova carteira.
PréviaData atualData nova
DivulgaçãoCorteDivulgaçãoCorte
1ª Prévia01/12/202528/11/2025Mantida: 01/12/2025Alterada: 27/11/2025
2ª Prévia16/12/202515/12/2025Mantida: 16/12/2025Alterada: 12/12/2025
3ª Prévia30/12/202529/12/2025Alterada: 23/12/2025Alterada: 19/12/2025

Ações da B3 (B3SA3) sobem após o balanço do 3TRI25

A  B3 (B3SA3), operadora da bolsa de valores brasileira, divulgou nesta terça-feira (11) lucro líquido de R$ 1,2 bilhão no terceiro trimestre de 2025.

Às 11h35, as ações avançavam 3,55%, a R$ 14,01, após o mercado reagir positivamente ao resultado.

A receita total somou R$ 2,8 bilhões, em linha com as expectativas da XP Investimentos. A comparação com o trimestre anterior foi prejudicada por efeitos não recorrentes ligados ao reconhecimento de créditos tributários de PIS/Cofins no 2T25.