
O presidente Donald Trump sancionou na noite desta quarta-feira (19) a lei que permite a liberação dos arquivos que fazem parte da investigação do caso de Jeffrey Epstein, que foi condenado por crimes sexuais em 2019.
Trump assinou a lei horas após a aprovação por ampla maioria no Senado. A Câmara aprovou o texto em votação quase unânime na terça-feira (18).
Antes, Trump era contrário à divulgação, mas agora mudou completamente de posição desde o último domingo (16), quando orientou os congressistas republicanos a votarem a favor da liberação.
Essa mudança ocorreu após o surgimento de novas suspeitas envolvendo Trump e a sugestão do presidente da Câmara, Mike Johnson, de que a liberação dos documentos ajudaria a encerrar as especulações, como apontou o InfoMoney.
Trump afirma não haver espaço para novas reduções tarifárias
O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que novas reduções tarifárias podem não ser necessárias. A fala do republicano foi feita após ele eliminar as tarifas recíprocas sobre o Brasil, de 10%.
“Não acho que será necessário (novas reduções em tarifas). Nós só tivemos um pequeno recuo em alguns alimentos, como o café, por exemplo, que estava com os preços um pouco altos. Agora, eles vão ficar mais baixos em um período muito curto”, afirmou Trump, de acordo com o Valor, quando questionado por um repórter se novas reduções tarifárias estavam sendo estudadas.
As declarações foram feitas a bordo do Air Force One, a aeronave presidencial, em um voo entre Washington e a Flórida, onde Trump vai passar o final de semana.
Na véspera, o norte-americano eliminou as chamadas tarifas recíprocas para carne bovina, tomate, café, banana, açaí e outros produtos agrícolas. O movimento reduz os custos para o consumidor dos EUA, em um esforço da Casa Branca para reagir à derrota nas eleições locais do início deste mês.