O presidente dos EUA, Donald Trump, viu seu patrimônio encolher US$ 1,1 bilhão (cerca de R$ 5,94 bilhões) desde setembro, após as ações da Trump Media and Technology Group apresentarem, nesta semana, o menor valor desde a estreia no mercado. As informações foram obtidas pela Forbes.
Entrevistas recentes com o republicano apontaram que Trump passou de US$ 7,3 bilhões (R$ 39 bilhões), em setembro, para US$ 6,2 bilhões (R$ 33,5 bilhões). A contração da empresa da família nos setores de mídia social e criptoativos fez com que o papel fechasse a última sexta-feira (21) negociado a US$ 10,18 (R$ 55), próximo ao piso histórico, em meio ao forte recuo do bitcoin e de outros tokens digitais.
No mês de setembro, a alta no valor das companhias ligadas ao presidente dos EUA havia dado força ao seu patrimônio em US$ 3 bilhões (R$ 16,2 bilhões) ao longo de um ano, fazendo com que o republicano alcançasse o 201º lugar na lista Forbes 400 — um salto de 118 posições em relação ao ranking anterior. O aumento do patrimônio ganhou tração, principalmente, por investimentos da família em criptoativos, incluindo a criação da plataforma World Liberty Financial, lançada em 2024 com aporte de US$ 75 milhões (R$ 405 milhões), do empresário Justin Sun.
Trump e seus filhos são cofundadores da World Liberty Financial, que lançou 100 bilhões de tokens $WLFI (R$ 85 bilhões), dos quais 22,5 bilhões (R$ 19 bilhões) foram destinados a uma empresa ligada ao presidente. De acordo com o InfoMoney, o ativo teve seu valor reduzido desde a estreia, e os tokens dos fundadores seguem bloqueados.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, emitiu uma ordem executiva na quinta-feira (20) removendo tarifas de 40% impostas a alguns produtos brasileiros. O documento cita itens agrícolas e inclui carne e café.
A ordem remove tarifas impostas em julho ao Brasil. Na última semana, o governo dos EUA havia removido a tarifa básica de 10% sobre a importação de café, carne bovina, tomate, banana e outros produtos agrícolas. A taxa havia sido anunciada em abril contra diversos parceiros comerciais — incluindo o Brasil.
O documento é retroativo a 13 de novembro e menciona redução de tarifa a produtos agrícolas. Segundo o UOL, estão listados carne, frutas e nozes, produtos de cacau, café, chá, especiarias, vegetais, raízes e tubérculos. A relação inclui ainda alimentos processados e bebidas, fertilizantes, além de minérios e minerais, combustíveis fósseis, petróleo e derivados.
