O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) pautou o julgamento da fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi para a última sessão ordinária do ano, marcada para 10 de dezembro.
Caso não seja julgada até o final do ano, a operação será aprovada em definitivo. A aprovação sem restrições foi sugerida pela área técnica — a Superintendência-Geral —, mas vem sendo questionada por outros players do setor, em especial a Petlove.
Em parecer contratado pela Petlove, o ex-superintendente-geral e conselheiro do Cade, Carlos Ragazzo, sugere que o órgão antitruste imponha uma série de restrições à fusão, como desinvestimento em lojas, venda de uma das marcas, estoque e centros de distribuição.
O parecer, de acordo com o Valor, destaca que a operação criaria uma empresa com domínio “quase absoluto” sobre o tráfego orgânico no setor pet, somando volumes significativamente superiores aos de qualquer rival.
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O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) determinou que a Libra (Liga do Futebol Brasileiro) e a LFU (Liga Forte União do Futebol Brasileiro) não admitam novos clubes até a conclusão da análise que apura irregularidades em sua constituição.
No início de outubro, o órgão antitruste solicitou mais informações para a investigação sobre supostas práticas de gun jumping – concretizar uma fusão ou aquisição antes da aprovação da autarquia – envolvendo as ligas.
As novas medidas, divulgadas nesta quinta-feira (6), foram adotas em despachos do conselheiro Victor Oliveira Fernandes, relator dos processos que investigam a possível concentração não notificada da Libra e da LFU.
