O BC (Banco Central) reportou que um brasileiro desconhecido esqueceu R$ 11,2 milhões em sua conta bancária, valor que o está disponível para sacar através do SVR (Sistema de Valores a Receber), de acordo com apuração do “E-Investidor”.
O BC criou o Sistema de Valores a Receber, que se refere ao dinheiro esquecido em contas bancárias por mais de 25 anos e que não teve nenhuma movimentação no período.
A aurtarquia afirmou, em nota, que o maior valor disponível para resgate no Valores a Receber por pessoa física é o de R$ 11,2 milhões. Enquanto isso, na pessoa jurídica, a o valor chega a R$ 30,4 milhões.
Segundo o banco, outros milionários haviam esquecido dinheiro no banco, mas os demais já sacaram o dinheiro.
O maior valor já sacado até então foi R$ 2,8 milhões, quantia retirada em julho de 2023. Logo em seguida, outro brasileiro já esqueceu R$ 1,6 milhão no banco, a segunda maior quantia que também já foi resgatada em março de 2022.
O terceiro maior valor foi de R$ 791 mil, sacado do sistema em março de 2023, segundo o veículo de notícias.
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Como o brasileiro pode saber se tem dinheiro esquecido no banco?
O ideal é que o contribuinte resgate o dinheiro esquecido no banco antes que a lei seja promulgada, apesar de ainda poder constestar o governo após o prazo.
Para descobrir se possui algum valor esquecido no banco, o cidadão pode acessar o site do banco central no Sistema de Valores a Receber.
Logo após, é só digitar o CPF e a data de nascimento e passar pela verificação humana para o sistema saber que a pessoa não é um robô.
Caso a pessoa tenha algum dinheiro a receber, ele deve acessar o sistema do Banco Central com a conta Gov.br, porém, nesta operação, é necessário estar no nível ouro o prata.
Logo depois de acessar a conta basta fornecer a chave PIX e aguardar o recurso cair na conta, o processo demora até 12 dias úteis, segundo o veículo.
Quem não tem uma chave PIX para cadastrar na plataforma pode ligar ou enviar um e-mail à instituição financeira. Mas é preciso tomar cuidado com tentativas de golpes, que fazem ligações em nome do Banco Central e outros bancos solicitando dados confidenciais, o que as insituições reais não fazem.
