O fundo imobiliário HGLG11 confirmou nesta quarta-feira (27) a ocorrência de um acidente durante as obras de expansão do centro de distribuição do Mercado Livre (MELI34) localizado em Simões Filho (BA).
De acordo com a gestão, o deslizamento ocorreu em uma contenção de encosta que está em obras. Informações via Suno e Bahia Notícias.
Não há registro de vítimas e nem de impactos ambientais. O galpão não foi afetado e a área externa atingida foi devidamente isolada e avaliada tecnicamente. De acordo com a Patria Investimentos, as ações de reparos e correções estão sob responsabilidade das empresas contratadas, acompanhadas por consultores projetistas e geotécnicos.
Segundo a gestora, a obra está contratada sob regime de Preço Máximo Garantido (PMG) e possui todas as apólices de seguro exigidas, reduzindo a possibilidade de impacto financeiro. Também segundo o HGLG11, a fase 1 do imóvel, com 39 mil metros quadrados, locada por contrato atípico ao Mercado Livre (MELI34), permanece integralmente em operação, sem qualquer comprometimento.
A fase 2 está prevista para ter 34.379 metros quadrados e tem previsão de entrega em 30 de setembro. O fundo ainda projeta a construção de um segundo imóvel na mesma área, com mais de 45 mil metros quadrados, mas ainda não há previsão para o início das obras.
Este será o segundo centro de distribuição do estado, o primeiro funciona em Camaçari, também na região metropolitana de Salvador, há cinco anos.
MP-BA move ação contra Nubank por práticas de crédito irresponsáveis
O MP-BA (Ministério Público da Bahia) ajuizou uma ação civil pública contra o Nubank (ROXO34), acusando a companhia de adotar condutas abusivas que contribuem para o superendividamento de consumidores. A ação, movida pela promotora de Justiça Joseane Suzart, afirma que o banco digital “não vem cumprindo o dever de informar e alertar os consumidores sobre os riscos relacionados à concessão de crédito“.
Segundo a denúncia, as irregularidades incluem a oferta de produtos e serviços sem a prévia autorização do cliente ou sem a apresentação adequada de informações sobre riscos, além da aplicação de taxas e juros abusivos.
Em nota enviada à reportagem, o Nubank contestou as alegações feitas pelo Ministério Público e afirmou, em nota, que cumpre rigorosamente a legislação, os regulamentos e o Código de Defesa do Consumidor.