A Itaúsa (ITSA4) aprovou a 8ª emissão de debêntures não conversíveis em ações, no valor de R$ 1 bilhão. Além disso, a empresa vai aplicar R$ 250 milhões de recursos próprios na operação. O objetivo é claro: realizar o resgate antecipado da 6ª emissão, avaliada em R$ 1,25 bilhão.
Com essa decisão, a holding fortalece sua estrutura de capital e melhora o equilíbrio de prazos. Ao mesmo tempo, reduz custos financeiros e cria condições mais favoráveis para seu fluxo de caixa. Dessa forma, a Itaúsa reforça o compromisso de manter uma gestão eficiente e transparente.
A estratégia também garante mais previsibilidade para o futuro. Assim, a empresa minimiza riscos associados a amortizações concentradas entre 2029 e 2031. Enquanto isso, assegura maior solidez e disciplina na administração de seu passivo.
Empresa reduz custo e alonga prazos
A emissão diminui o custo da dívida de CDI+1,37% para CDI+0,6% ao ano. Com isso, a Itaúsa reduz encargos financeiros e aumenta sua eficiência operacional. Além disso, o prazo médio de vencimento se estende para dez anos, ampliando a estabilidade de longo prazo.
Quando somada ao resgate antecipado da 4ª emissão, a estratégia reduz o custo médio consolidado para CDI+1,1% ao ano. Dessa forma, a holding reforça sua capacidade de investir e distribuir valor aos acionistas. Ao mesmo tempo, a dívida bruta deve cair mais de 30% em relação a dezembro de 2024.
Esse resultado demonstra disciplina e visão de longo prazo. Além disso, abre espaço para a companhia direcionar recursos a novas oportunidades de crescimento em seu portfólio de investimentos.
Itaúsa reafirma disciplina financeira
A Itaúsa mantém o foco em consistência e previsibilidade, mesmo diante de um cenário de juros elevados. Com a nova emissão, a empresa garante flexibilidade para o futuro.
Enquanto reduz custos e alonga prazos, a holding reforça sua credibilidade no mercado. Assim, assegura sustentabilidade financeira e reafirma o compromisso de gerar valor constante aos acionistas.