O Presidente Lula realizou nesta terça-feira, 26 de agosto, uma reunião ministerial para tratar de temas estratégicos do governo e da posição do Brasil no cenário internacional. Durante o encontro, ele destacou que sua equipe está totalmente disponível para negociar com qualquer país, sempre em igualdade de condições. “Quero comunicar que Haddad e Mauro Vieira estão 24h por dia à disposição de negociar com quem quer que seja, sobretudo na questão comercial”, afirmou o presidente.
Além disso, Lula deixou claro que o Brasil não aceitará ser tratado como subalterno por nenhum país ou indivíduo. Ele reforçou que o governo mantém compromisso absoluto com o povo brasileiro e exige respeito à autoridade nacional em todas as relações externas.
O presidente também criticou duramente Eduardo Bolsonaro e familiares, qualificando seu comportamento como uma grave traição à pátria. Segundo Lula, tal conduta representa um dos episódios mais sérios de deslealdade de filhos da própria nação, prejudicando diretamente a imagem do Brasil no exterior.
Defesa da soberania e frente política
Para garantir respeito internacional, Lula orientou a criação de uma frente de batalha no campo político. Ele enfatizou que todos os ministros devem retratar a soberania do país e, ao mesmo tempo, manter relações cordiais, porém firmes, com outros governos. “Aceitamos relações cordiais com o mundo inteiro, mas não aceitamos desaforo e ofensas, petulância de ninguém”, declarou com firmeza.
Além disso, o presidente reafirmou a importância de viver em uma república democrática. Ele destacou que o Brasil rejeitou a monarquia e que o governo atua para promover estabilidade política, diálogo internacional e respeito às instituições democráticas. Dessa forma, Lula reforçou que é essencial impedir qualquer influência externa ou interna que possa comprometer a unidade nacional.
Por fim, o presidente concluiu destacando a prioridade de negociações justas, defesa intransigente da soberania e ações firmes em prol dos interesses do povo brasileiro. Assim, ele assegurou que o Brasil seja respeitado globalmente, sem abrir mão de seus princípios fundamentais e da dignidade nacional.