A MRV (MRVE3) aprovou, em 12 de junho de 2025, a recompra de até 6,08 milhões de ações ordinárias.
O Conselho de Administração tomou a decisão por unanimidade. A medida visa fortalecer a valorização das ações e sinaliza maior confiança da empresa em seu desempenho futuro. O programa ficará em vigor até 12 de dezembro de 2026.
MRV reduz circulação e reforça valorização dos papéis
A empresa autorizou a recompra de ações que, somadas às já em tesouraria e aos derivativos existentes, representam 8,05% dos papéis em circulação.
Dessa forma, a companhia busca reduzir a quantidade de ações no mercado. Como resultado, o lucro por ação (LPA) pode aumentar, beneficiando diretamente os acionistas.
Recompra sinaliza confiança na própria gestão
Ao optar por reduzir a oferta de ações, a MRV mostra que acredita em sua própria capacidade de gerar valor.
Historicamente, esse tipo de movimento costuma indicar solidez nos fundamentos da companhia.
Com isso, a ação tende a se valorizar no médio e longo prazo. Portanto, o mercado pode enxergar a decisão como um sinal positivo.
MRV também aprova uso estratégico de derivativos
Paralelamente à recompra, a companhia autorizou novas operações com derivativos lastreados nas ações.
Essa estratégia permite maior controle e flexibilidade na gestão dos papéis. Assim, a MRV demonstra interesse em usar instrumentos financeiros para proteger posições e buscar ganhos adicionais.
Investidores devem observar impacto nos resultados
O programa vai até dezembro de 2026. Até lá, investidores devem acompanhar como a MRV implementará a recompra e utilizará os derivativos.
Eventualmente, os efeitos podem aparecer nos balanços trimestrais e na valorização dos papéis.
Em resumo, a medida reforça o compromisso da companhia com a geração de valor sustentável.