O Orkut vai voltar. A rede social que marcou uma geração no Brasil está sendo relançada por seu criador, Orkut Büyükkökten, com uma proposta atualizada e segura.
O Brasil, país que concentrou mais de 34 milhões de usuários em seu auge, tornou-se o principal mercado-alvo para a nova fase da plataforma.
Portanto, o objetivo é resgatar a essência das comunidades temáticas e combater os problemas que afetam as redes sociais modernas.
Orkut coloca o Brasil como prioridade no retorno
Durante os anos 2000, o Brasil dominou o Orkut. Por isso, o relançamento foca diretamente no público brasileiro, que ainda guarda memória afetiva da plataforma.
Embora o projeto ainda não tenha data oficial para estreia, a equipe já trabalha com especialistas em São Paulo e no Vale do Silício para preparar um produto robusto e confiável.
Aposta em comunidades e interação real
O novo Orkut pretende recuperar o valor das comunidades, oferecendo um espaço onde os usuários possam debater temas de interesse comum com respeito e profundidade.
Além disso, a plataforma quer se afastar da lógica de algoritmos que priorizam engajamento tóxico. Em vez disso, valoriza interações autênticas e conexões genuínas entre pessoas.
Orkut usará inteligência artificial para moderar conteúdo
Com o apoio de inteligência artificial, o Orkut promete combater discursos de ódio, desinformação e comportamentos abusivos.
A ferramenta vai ajudar a moderar o conteúdo das comunidades e tornar o ambiente mais saudável e confiável.
Essa tecnologia será essencial para garantir segurança sem prejudicar a liberdade de expressão.
Orkut quer atrair a Geração Z com proposta mais humana
Apesar do apelo nostálgico, o novo Orkut também quer conquistar a Geração Z, que busca experiências digitais mais sinceras e menos exaustivas.
A plataforma pretende se posicionar como uma alternativa viável às redes sociais atuais, que muitas vezes priorizam superficialidade e polarização.
Ao valorizar o sentimento de pertencimento, o Orkut quer criar um espaço relevante para o futuro.