51,7 milhões de beneficiários

Planos de saúde devem crescer 1,2% em beneficiários neste ano

Em 2024, o setor deve ter o maior número de beneficiários da série histórica

Planos de saúde
Planos de saúde / Agência Brasil

O setor de saúde suplementar (representado pelos planos de saúde) deve crescer 1,2% em beneficiários neste ano, em relação a 2023, de acordo com informações da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar). A previsão é de que o setor feche o ano com 51,7 milhões de beneficiários.

Se confirmado, este vai ser o maior número de beneficiários da série histórica, que teve início em 2000. Segundo a federação, o crescimento pode ser justificado pela melhora no emprego e renda da população brasileira, com níveis de desocupação atingindo mínimas históricas. O emprego impulsiona os planos coletivos de empresas.

Odontoprev (ODPV3) distribui proventos; veja valor por ação

Odontoprev (ODPV3) distribui dividendos aos detentores de ações ordinárias da empresa nesta quarta-feira (18). O valor é de R$ 0,4137 por ação para os investidores com posições acionárias em 12 de abril de 2024 e de R$ 0,1333 para aqueles que estavam entre os acionistas em 15 de maio deste ano.

A companhia também anunciou, nesta terça-feira (17), que vai distribuir JCP (juros sobre capital próprio) relativos ao quarto trimestre de 2024, no montante de R$21,4 milhões. Isto corresponde a R$0,0391851540 por ação, desconsideradas 5.771.900 ações em
tesouraria. O pagamento ocorre em 10 de dezembro de 2025.

As ações da Odontoprev vão ser negociadas ex-JCP a partir de 23 de dezembro de 202

Hapvida (HAPV3) perde R$ 2,4 bi após proposta em estudo pela ANS

As ações da Hapvida (HAPV3) registraram forte queda nesta terça-feira (17), impulsionadas pela notícia de que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) apresentou propostas em estudo com mudanças na política de preços dos planos de saúde.

A reprecificação dos papéis fez a Hapvida (HAPV3) perder R$ 2,4 bilhões em valor de mercado desde o fechamento de segunda-feira (16), ao cair para R$ 17,0 bilhões na tarde desta terça-feira.

As ações da companhia fecharam com queda de 11,28%, sendo negociadas a R$ 2,28.

O documento preliminar apresentado pela agência inclui mudanças na definição do tamanho do grupamento, bem como a fixação de parâmetros para cláusulas de reajuste e de rescisão contratual. O relatório também propõe medidas como a criação de regras para a elevação dos contratos coletivos e limites de cobrança de coparticipação e franquia. As informações foram obtidas pelo Valor.

Na perspectiva dos analistas do BTG Pactual, Samuel Alves e Yan Cisquim, a Hapvida é uma das empresas que poderiam ser mais penalizadas se o modelo em estudo for adotado, considerando que ela possui sinistralidade controlada e o plano limita ajustes nos preços por essas organizações.

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