Leilão "Favela Gala"

Raquete de João Fonseca é arrematada por R$ 2 milhões

Ítem foi arrematado por Guilherme Benchimol, presidente do Conselho Executivo da XP Investimentos, empresa apoiadora do atleta

Foto: Reprodução / X @MutuaMadridOpen
João Fonseca ocupa, aos 19 anos, a 42ª posição no ranking mundial. (Foto: Reprodução / X @MutuaMadridOpen)

Uma raquete exclusiva do tenista brasileiro João Fonseca foi arrematada pela quantia de R$ 2 milhões por um dos seus patrocinadores, Guilherme Benchimol, presidente do Conselho Executivo da XP Investimentos, empresa apoiadora do atleta.

De acordo com a Forbes, via Tênis News, leilão “Favela Gala” realizado em São Paulo (SP), na segunda-feira (8), arrecadou um total de R$ 5 milhões. Quantia foi 66% maior do que a arrecadada em 2024.

Além da raquete de João Fonseca, também foram leiloadas camisetas oficiais de times de futebol, incluindo do Inter Miamami, assinada pelo jogador argentino Lionel Messi, entre outros itens.

O evento reuniu nomes como as apresentadoras Sabrina Sato e Ísis Valverde e contou com a participação de Luciano Huck.

O jovem tenista ocupa, aos 19 anos, a 42ª posição no ranking mundial.

Ibovespa opera em alta de olho em inflação; dólar cai

Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores nacional, a B3, opera em alta nesta quinta-feira (4), pressionado pelos dados de inflação no Brasil e nos EUA, apesar de o IPCA ter apresentado deflação de 0,11% em agosto, o resultado veio acima da mediana das projeções, que indicava uma queda de 0,16%.

Por volta das 13h00 (horário de Brasília), o Ibovespa avançava 0,72%, aos 142.634,62 pontos, segundo dados da B3.

Já o dólar comercial seguia ritmo contrario, recuando 0,66% no mesmo horário, cotado a R$ 5,40.

Julgamento de Bolsonaro


O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus por tentativa de golpe de Estado foi retomado no STF nesta quarta-feira (10), com o voto do ministro Luiz Fux apontando a incompetência da Corte para julgar o caso. 

A decisão de Fux abre espaço para que o processo vá ao plenário e ameniza, ao menos momentaneamente, o risco de atritos entre Brasil e EUA, diante das ameaças do governo Trump de possíveis retaliações. Segundo o Itamaraty, os Três Poderes não se intimidarão “por qualquer forma de atentado à nossa soberania”.