O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conduziu hoje (26) uma reunião ministerial para discutir estratégias de defesa da soberania brasileira e proteção das big techs. Durante o encontro, ele criticou abertamente a postura dos Estados Unidos, afirmando que o país age como imperador do planeta Terra, comportamento que ele classificou como descabido.
Além disso, Lula citou a nota publicada pelos EUA às 21h, que ameaça qualquer país que interfira em suas big techs. Ele ressaltou que essas empresas são patrimônios americanos, mas não podem determinar regras sobre o território brasileiro. O presidente enfatizou que o Brasil mantém sua legislação e constituição como prioridade, e qualquer ação externa deve respeitar nossas leis e limites territoriais.
Lula afirmou que proteger o espaço aéreo, marítimo e florestal do país é essencial para a soberania. Ele destacou que seguir a legislação nacional fortalece a democracia e garante que o Brasil possa atuar de forma independente no cenário internacional.
Soberania nacional: lei e proteção do território
O presidente enfatizou que a soberania brasileira exige ação firme e contínua do governo. Ele explicou que proteger recursos naturais e cidadãos depende da aplicação das leis.
Além disso, Lula desafiou a ideia de que países estrangeiros possam impor regras sobre empresas em solo nacional. Ele reforçou que, mesmo sendo de origem americana, as big techs não têm imunidade perante a legislação brasileira.
Portanto, o presidente ressaltou que cumprir a constituição fortalece a economia, a tecnologia e a proteção ambiental. Ele também garantiu que essa postura evita pressões externas indevidas e consolida a democracia.
Defesa das big techs e postura democrática do Brasil
Lula afirmou que o Brasil equilibra inovação tecnológica com soberania nacional. Ele reafirmou que proteger empresas e cidadãos depende do cumprimento rigoroso das leis.
Além disso, o presidente destacou que o país não aceitará interferências externas que violem direitos nacionais. Ele garantiu que ações diplomáticas e legais preservam a integridade territorial e econômica.
Por fim, Lula assegurou que o Brasil seguirá como referência em democracia, demonstrando que é possível conciliar desenvolvimento tecnológico, proteção ambiental e respeito às leis nacionais.