Aporte pesado

Vale (VALE3) define aplicação de metade dos R$70 bi no Novo Carajás

Vale (VALE3) decide aplicar R$35 bi no Novo Carajás para ampliar produção de minério de ferro e cobre no Pará

Foto: Divulgação/Vale
Foto: Divulgação/Vale

A Vale (VALE3) decidiu aplicar metade dos R$70 bilhões previstos no Programa Novo Carajás até 2030. 

A mineradora vai usar esses recursos para expandir minas, aumentar a produção de minério de ferro para 200 milhões de toneladas por ano e elevar a extração de cobre em 32% no estado do Pará.

Além disso, a empresa analisa os melhores alvos para aplicar o restante do investimento. Esses projetos ainda precisam obter licenciamento ambiental. 

Durante encontro com jornalistas em Parauapebas (PA), o diretor do Corredor Norte da Vale, Gildiney Sales, detalhou os planos da empresa. 

“Estamos buscando novos corpos minerais. O principal projeto em andamento é o +20, na Serra Sul, que envolve quase US$ 3 bilhões. Também investimos na Usina 1, em Serra Norte”, afirmou.

Vale (VALE3) acelera expansão nas áreas estratégicas do Sistema Norte

A Vale (VALE3) concentra os investimentos iniciais em áreas já consolidadas do Sistema Norte. 

Dessa forma, a empresa reduz riscos e acelera o cronograma de produção. Afinal, o Sistema Norte representa a maior província produtora de minério de ferro e cobre da companhia.

Enquanto isso, a mineradora continua avaliando outras áreas com potencial mineral. Para isso, considera a viabilidade econômica, a logística e o impacto ambiental. 

Só após essa análise, a empresa encaminhará os projetos para licenciamento e liberação.

Liderança global com o Novo Carajás

Com o Novo Carajás, a Vale (VALE3) reforça sua liderança global na mineração. A empresa amplia a capacidade produtiva e moderniza suas operações. 

Além disso, prepara-se para atender à crescente demanda por minério de ferro e cobre no mercado internacional.

Ademais, a Vale contribui para o desenvolvimento econômico da região Norte e gera empregos. 

Ao mesmo tempo, avança na transição para práticas mais sustentáveis. Assim, a companhia garante maior retorno aos acionistas e fortalece a cadeia global de suprimentos.