
Durante participação do painel ‘Conhecimento é poder: Como os líderes da indústria estão atendendo às necessidades educativas dos investidores’, no Encontro Anual Sobre Índices e ETFs no Brasil 2025, nesta quinta-feira (30), em São Paulo, Francisco Amarante, superintendente da ABAI (Associação Brasileira dos Assessores de Investimentos) pediu para que estruturadores de produto “facilitem” o nome dos produtos.
“O investidor já tem dificuldade de entender o que é CDB, RDB, CDI, LCI, CRA, CRI. Aí vem o ETF, BDR. Tem que facilitar a comunicação com o investidor”, disse Amarante sobre a quantidade de denominações existentes no mercado. “Vocês colocam tanta regrinha, tanta sopa de letrinha, que é ruim para o vendedor e muito menos para o investidor”, completou.
Acerca do desenvolvimento do mercado de ETFs (Exchange-Traded Funds), Amarante citou conversa que teve com o chefe da B3, quando comentou que a principal barreira que existe para o fomento do fundo é “o fato do assessor não receber nenhuma remuneração na distribuição de ETFs” disse.
“Se você vende um modelo comissionado pela distribuição de produto e esse produto não te remunera em nada. Por que eu vou gastar saliva e tempo com algo que não vai pagar minha conta de luz em casa?”, explicou durante apresentação no painel do evento organizado pela S&P Dow Jones Indices (S&P DJI), juntamente com a B3.
 
					 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		