Gerente de expansão da MEX destaca potencial do mercado latino-americano e revela foco em produtos inovadores voltados ao público regional.
A MEX, corretora global de ativos digitais, fortalece sua presença na América Latina. Com uma estratégia clara de expansão, a empresa escolheu o Brasil como centro de suas operações Web3 na região. O país oferece um ambiente favorável à inovação, além de um público receptivo e tecnicamente preparado.
Brasil impulsiona inovação e acelera avanço da Web3
De acordo com André Sprone, gerente de expansão da MEX, o Brasil se destaca como referência em tecnologia descentralizada. “O Brasil é muito aberto à inovação. Podemos testar novos produtos, e o público responde bem”, afirmou. Por isso, a empresa vê o mercado brasileiro como um laboratório ideal para lançar soluções digitais.
Além disso, Sprone ressaltou que o país abriga um ecossistema técnico promissor. “Somos o nono país com mais desenvolvedores Web3 do mundo. Isso mostra o potencial da região.” Assim, a MEX pretende investir em soluções adaptadas às demandas locais, promovendo inclusão digital e avanço tecnológico.
América Latina atrai atenção de players globais
A expansão da MEX não ocorre por acaso. Grandes corretoras internacionais já voltam seus olhos para a América Latina. “A América Latina é um mercado fantástico. Todas as corretoras estrangeiras estão de olho”, destacou Sprone.
A combinação de juventude digital, necessidade de inclusão financeira e acesso crescente à tecnologia cria um cenário ideal para a adoção da Web3.
Portanto, a MEX aposta em produtos que unam inovação, segurança e praticidade. A empresa pretende lançar soluções que facilitem o acesso à economia digital, especialmente para quem ainda está fora do sistema financeiro tradicional.
Brasil lidera transformação digital na América Latina
Com uma abordagem ousada, a MEX reconhece o Brasil como protagonista na revolução Web3. Ao unir talentos locais, tecnologia avançada e estratégia global, o país se consolida como referência em inovação descentralizada.
A iniciativa da MEX reforça essa posição e sinaliza que o futuro da Web3 passa, necessariamente, pela América Latina — com o Brasil à frente dessa transformação.