
Segundo Marcelo Billi, superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), a “abordagem” é o principal ponto que os investidores esperam dos profissionais do setor financeiro.
“A gente acha que o investidor quer que a gente explique ETF de trás pra frente, o índice que está atrás do ETF, quais os agentes envolvidos na formação do ETF e a gente espera que o cliente queira esse conhecimento técnico. Aí os clientes falam: ‘eu queria que meu assessor, gerente e consultor me ouvisse, entendesse o que eu preciso e me dissesse o que ajuda nisso’”, comenta Marcelo relatando as respostas que recebeu após uma pesquisa com investidores.
“Chega uma pessoa aqui com uma certificação da ANBIMA, que sabe o que é um fundo, um CDB ou um ETF, ela sabe. Só que ela não sabe conversar com o investidor”, acrescentou Marcelo.
O superintendente afirmou que os profissionais não devem cair na “armadilha” de ficar explicando e mostrar muito conhecimento técnico, mas sim de mostrar como os investimentos vão resolver a vida e os problemas dos clientes.
Marcelo Billi participou do painel ‘Conhecimento é Poder: Como os líderes da indústria estão atendendo às necessidades educativas dos investidores’, durante o Encontro Anual sobre Índices e ETFs no Brasil 2025, nesta quinta-feira (30), em São Paulo.
 
					 
					 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		 
			
		