Os destaques da agenda desta semana são as decisões de bancos centrais, como o do Japão. Mas as atenções ficam realmente voltadas para a decisão sobre taxa de juros de autoridades estadunidenses e brasileiras.
Além disso, indicadores econômicos são divulgados no decorrer da semana por todo o globo.
Segunda-feira: a agenda doméstica se inicia com o tradicional Relatório Focus, à medida que no exterior sai as vendas no varejo e a produção industrial chinesa.
Terça-feira: por aqui ocorre o leilão de títulos do Tesouro Nacional, mas o dia é marcado pela primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), para decidir sobre a taxa de juros.
Lá fora, a zona do euro divulga os dados da sua produção industrial mensal e o índice ZEW de percepção economia que também é exposto pela Alemanha.
Os Estados Unidos, por sua vez, trazem o seu índice de preços ao produtor mensal e a variação do estoque de petróleo API. Já o Japão, expõe sua balança comercial referente a fevereiro.
Quarta-feira: no meio da semana a agenda doméstica é marcada pela segunda reunião do Copom, que irá divulgar a sua decisão sobre a taxa básica de juros (Selic) a noite. O fluxo cambial semanal também é exposto.
No exterior sai os números das vendas no varejo nos EUA, além da variação de estoques de petróleo EIA e a taxa de Fed Funds. Ainda nos Estados Unidos ocorre a coletiva pós-Fomc.
Quinta-feira: a agenda doméstica está quase esvaziada, somente com o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) mensal.
Lá fora, contudo, há mais movimento, como a variação de preços ao consumidor da zona do euro, os pedidos de seguro-desemprego dos EUA. O país também traz dados de construção de casas novas e a produção industrial.
O Japão, por sua vez, divulga seu índice de preços ao consumidor mensal.
Sexta-feira: no final da semana a agenda doméstica segue quase esvaziada, somente com Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
A agenda internacional conta com a decisão da taxa de juros do Banco do Japão e a balança comercial da zona do euro. Os EUA trazem a variação de vendas de casas usadas mensal e a importante contagem de sondas Baker Hughes.