A proposta da reforma tributária continua sendo trabalhada com uma alíquota final de 27,5% no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), mas a equipe econômica já estuda outros reajustes, passando pelas faixas de valores de enquadramento dos contribuintes, a começar pela de isenção.
Nesta semana, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-PB), sugeriu reduzir a alíquota mais alta da tabela progressiva para 23% ou 24%.
Para que isso ocorra, fontes afirmam que serão necessárias algumas compensações. Segundo o Valor, dentre as opções, a equipe pode escolher diminuir as possibilidades de deduções tributárias ou deixar para o Congresso avaliar se o alívio de carga de outros tributos, como o imposto de transações, é viável.
Na sexta-feira (28), o Ministério da Economia se reuniu para discutir o texto da reforma antes do envio aos parlamentares. O Congresso receberá o projeto de maneira fatiada, em diferentes projetos de lei.