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Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 6,7 bi em julho

Segundo a balança, as exportações somaram US$ 29,043 bilhões em junho, correspondendo a uma contração de 1,9%

Foto: Freepik/exportações
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A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 6,711 bilhões em junho. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (4) pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior) do Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço). O resultado corresponde a uma queda de 33,4% na comparação anual.

Segundo a balança, as exportações somaram US$ 29,043 bilhões em junho, correspondendo a uma contração de 1,9%. Já as importações chegaram a US$ 22,332 bilhões, correspondendo a uma alta de 14,4%.

No acumulado do ano, o superávit já chegou a US$ 42,309 bilhões, queda de 5,2%. As exportações somaram US$ 167,608 bilhões, equivalente a uma alta de 1,4%, e as importações alcançaram US$ 125,298 bilhões, crescimento de 3,9%.

A corrente de comércio, que soma exportações e importações, chegou a US$ 292,907 bilhões, equivalente a uma alta de 2,5%.

Além disso, a Secex revisou para cima a sua projeção para o superávit da balança comercial de 2024, de US$ 73,5 bilhões para US$ 79,2 bilhões, conforme informações do “Valor”.

Balança comercial tem superávit de US$ 1,99 bi na 2ª semana de junho

Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a balança comercial do Brasil teve superávit de US$ 1,99 bilhões na segunda semana de junho. 

As exportações corresponderam a US$ 6,89 bilhões, enquanto as importações levaram US$ 4,90 bilhões à balança comercial, nesse intervalo. 

Na somatória do mês de junho, a balança alcançou os US$ 3,3 bilhões, ao passo que, no ano, já acumula US$ 39,216 bilhões. 

Houve crescimento de 0,7% na média diária de exportações no mês, até a segunda semana, chegando a US$ 1,419 bilhão, quando comparado a junho de 2023. Os embarques da agropecuária e da indústria empurraram o resultado, com 7% e 5%, respectivamente, de acordo com o “Valor”.

Ao contrário, na indústria de transformação as vendas externas caíram 3,4%, no intervalo mencionado para o mês.