O superávit da balança comercial brasileira finalizou o mês de novembro com US$ 7,03 bilhões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (5) pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
Comparado ao mesmo período de 2023, o resultado foi 20% menor. As exportações somaram US$ 28,021 bilhões, alta de 0,5%. Já as importações alcançaram US$ 20,99 bilhões, alta de 9,9%.
O superávit da balança comercial já alcançou, no acumulado do ano, o valor de US$ 69,856 bilhões, queda de 22% sobre igual período de 2023, de acordo com a “CNN Brasil”.
Enquanto isso, as exportações somaram US$ 312,271 bilhões, alta de 0,4%. Já as importações alcançaram US$ 242,414 bilhões, alta de 9,5%.
A soma de exportações e importações na linha de comércio chegou a US$ 554,685 bilhões, alta de 4,2%.
Em paralelo a isso, no lado das exportações agropecuárias brasileiras houve queda de 25,23% em novembro na comparação anual. Já na indústria extrativa, foi registrado um crescimento de 1,57%, enquanto no caso da indústria de transformação houve avanço de 10,48%.
Pelo lado das importações, as compras agropecuárias subiram 19,28%, enquanto na indústria extrativa houve avanço de 0,04% e alta de 10,35% na indústria de transformação.
Balança comercial tem superávit de US$ 1,43 bi na 2ª semana de outubro
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,43 bilhão na segunda semana de outubro, conforme informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, divulgadas nesta segunda-feira (14).
O valor resultou de exportações de US$ 7,02 bilhões e importações de US$ 5,52 bi no período. Até o momento, o acumulado do mês levou a balança a um saldo positivo em US$ 2,385 bilhões, até aqui e, no ano, a soma é de um superávit de US$ 61,504 bilhões.
Até a segunda semana, a média diária de exportações em outubro enfrentou uma queda de 1,4%, quando comparada a outubro do ano passado, para US$ 1,393 bilhão.
Em paralelo a isso, as vendas externas também recuaram, puxadas pela agropecuária (-21,7%). No entanto, o número foi segurado, em parte, pelos embarques da indústria de transformação (5,9%) e extrativa (0,1%), de acordo com o “Valor”.
Já a média diária de importações, pela mesma base de comparação, avançou 15,6%, para US$ 1,129 bilhão. O avanço nas compras da indústria de transformação (18,4%) e da agropecuária (14,4%) foram os pontos de sustentação da alta. As importações pela indústria extrativa, em contrapartida, recuaram 11,2%.