Brasil

Balança comercial tem superávit de US$ 1,41 bi na 1ª semana de junho

As vendas externas da indústria de transformação caíram 5,6%

Foto: Freepik/exportações
Foto: Freepik/exportações

A balança comercial brasileira apresentou um superávit de US$ 1,41 bilhão na primeira semana de junho. O valor é resultado de exportações que somaram US$ 7,37 bilhões, junto a US$ 5,96 bilhões em importações no período. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (10) pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

A média diária de exportações na primeira semana do mês cresceu 4,6%, para US$ 1,473 bilhão, em comparação com o mesmo período de 2023. Este desempenho da balança foi puxado pelos embarques da indústria extrativa (27,9%) e da agropecuária (8,3%).

Por outro lado, as vendas externas da indústria de transformação caíram 5,6% na mesma janela de tempo.

As importações, por sua vez, avançaram 28,3%, para US$ 1,192 bilhão, na comparação anual. Os embarques foram liderados pela indústria de transformação, que comprou US$ 248 milhões por dia, representando uma alta de 29,2% na mesma base comparativa.

Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 8,5 bi em maio

Conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a balança comercial do Brasil teve superávit de US$ 8,534 bilhões. 

Os números da balança comercial mostraram um resultado 22,3% menor que o registrado em maio de 2023, quando houve superávit de US$ 11 bilhões.

As exportações, que reportaram ganhos de US$ 30,338 bilhões, um recuo de 7,1% na comparação com o mês de abril, aliado aos US$ 21,804 bilhões em importações, alta de 0,05%, foram os responsáveis pelo resultado final da balança comercial.

Os dados do Ministério também revelam uma queda nas cotações dos produtos comercializados no período. O preço médio dos produtos exportados caiu 5,1%, enquanto o dos importados recuou 6,5%. 

Os volumes vendidos pelo País no exterior também expressaram queda de 1,9%, ao passo que o volume importado avançou 7,5%, de acordo com a “Reuters”.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile