Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a balança comercial do Brasil teve superávit de US$ 1,99 bilhões na segunda semana de junho.
As exportações corresponderam a US$ 6,89 bilhões, enquanto as importações levaram US$ 4,90 bilhões à balança comercial, nesse intervalo.
Na somatória do mês de junho, a balança alcançou os US$ 3,3 bilhões, ao passo que, no ano, já acumula US$ 39,216 bilhões.
Houve crescimento de 0,7% na média diária de exportações no mês, até a segunda semana, chegando a US$ 1,419 bilhão, quando comparado a junho de 2023. Os embarques da agropecuária e da indústria empurraram o resultado, com 7% e 5%, respectivamente, de acordo com o “Valor”.
Ao contrário, na indústria de transformação as vendas externas caíram 3,4%, no intervalo mencionado para o mês.
No ramo das importações, o avanço chegou a 16,9%, em US$ 1,086 bilhão, também na base de comparação anual, pela média diária. A agropecuária e a indústria de transformação lideraram os desembarques, com 62% e 17,6%, respectivamente, enquanto as compras na indústria extrativa recuaram 2,6%.
Balança comercial tem superávit de US$ 1,41 bi na 1ª semana de junho
A balança comercial brasileira apresentou um superávit de US$ 1,41 bilhão na primeira semana de junho. O valor é resultado de exportações que somaram US$ 7,37 bilhões, junto a US$ 5,96 bilhões em importações no período. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (10) pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
A média diária de exportações na primeira semana do mês cresceu 4,6%, para US$ 1,473 bilhão, em comparação com o mesmo período de 2023. Este desempenho da balança foi puxado pelos embarques da indústria extrativa (27,9%) e da agropecuária (8,3%).
Por outro lado, as vendas externas da indústria de transformação caíram 5,6% na mesma janela de tempo.
As importações, por sua vez, avançaram 28,3%, para US$ 1,192 bilhão, na comparação anual. Os embarques foram liderados pela indústria de transformação, que comprou US$ 248 milhões por dia, representando uma alta de 29,2% na mesma base comparativa.