Economia brasileira

Balança comercial tem superávit de US$ 2,73 bi na 4ª semana de maio

Em maio, a balança acumulou um superávit de US$ 6,851 bilhões e, no ano, o montante chega a US$ 34,586 bilhões.

Foto: Pixabay/exportações e importações
Foto: Pixabay/exportações e importações

A balança comercial do Brasil apresentou um superávit de US$ 2,73 bilhões na quarta semana de maio. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (27) pela Secex/Mdic (Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

O valor é resultado de exportações que somaram US$ 7,748 bilhões e importações que acumularam o montante de US$ 5,014 bilhões no período.

Em maio, a balança acumulou um superávit de US$ 6,851 bilhões e, no ano, o montante chega a US$ 34,586 bilhões. O valor responde a um crescimento de 3,1% em relação ao reportado no mesmo período em 2023, pela média diária.

A média diária de exportações recuou 0,7% em maio, até a quarta semana, para US$ 1,474 bilhão, ante maio do ano anterior. O desempenho teve sua queda puxada pelas vendas ao exterior da indústria de transformação (-3,8%) e da agropecuária (-12,7%).

Por outro lado, os embarques da indústria extrativa registraram alta de 23,6% no período.

Já a média diária de importações cresceu 8,7% em maio, até a quarta semana, somando US$ 1,071 bilhão na comparação anual. Segundo o “Valor”, os desembarques foram liderados pelo setor agropecuário.

Balança comercial tem superávit de US$ 9,041 bi em abril

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 9,041 bilhões, com um volume maior de exportação compensando os preços mais baixos dos produtos. A informação foi divulgado pelo Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços ) nesta quarta-feira (8).

Em abril, o valor das exportações subiu US$ 14,1%, a US$ 30,920 bilhões, enquanto as importações cresceram 14,3%, a US$ 21,879 bilhões.

Houve alta de 48,6% no valor das exportações da indústria extrativa, puxado pelas vendas de petróleo, e de 16,6% na indústria de transformação, que registrou ganho nas vendas de combustíveis, açúcar, carne e celulose.

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