Brasil

Balança comercial tem superávit de US$ 7,483 bi em março

A corrente de comércio, que une importações e exportações, totalizou US$ 137,466 bilhões, equivalente a uma alta de 1%.

Foto: Freepik
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A balança comercial brasileira apresentou um superávit de US$ 7,483 bilhões em março. Segundo o texto publicado pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior) do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) nesta quinta-feira (4), o resultado responde à queda de 30,4%, na balança apresentada um ano antes.

As exportações acumularam um montante de US$ 27,98 bilhões em março, equivalente à queda de 14,8% na comparação anual. As importações, por sua vez, chegaram a US$ 20,498 bilhões, um recuo de 7,1%, seguindo a mesma base comparativa.

No acumulado do ano, o superávit chegou a US$ 19,078 bilhões, uma elevação de 22,2%. As exportações somaram US$ 78,272 bilhões, um crescimento de 3,2%. Por outro lado, as importações caíram 1,8%, para US$ 59,194 bilhões.

A corrente de comércio, que une importações e exportações, totalizou US$ 137,466 bilhões. Segundo o “Valor”, o dado corresponde a alta de 1%.

Balança comercial tem superávit recorde de US$ 6,5 bi em janeiro

Beneficiada pela queda nas importações de combustíveis, compostos químicos e pela safra recorde de soja e de café, a balança comercial – diferença entre exportações e importações – fechou janeiro com superávit de US$ 6,527 bilhões, divulgou nesta quarta-feira (7) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O resultado é o melhor para meses de janeiro, e representa alta de 185,6% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Em relação ao resultado mensal, as exportações subiram, enquanto as importações ficaram estáveis em janeiro. No mês passado, o Brasil vendeu US$ 27,016 bilhões para o exterior, alta de 18,5% em relação ao mesmo mês de 2023. Esse é o maior valor exportado para meses de janeiro desde o início da série histórica. As compras do exterior somaram US$ 20,49 bilhões, recuo de apenas 0,1%. As informações são da Agência Brasil.

Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities – bens primários com cotação internacional. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.