Bitcoin ultrapassa US$ 57 mil e espera bater recordes

Criptomoeda chegou a superar os US$ 64 mil em abril, expectativa é que o ativo supere a máxima histórica

O bitcoin superou US$ 57 mil pela primeira vez desde maio, com expectativa de que a principal criptomoeda do mercado atinja os recordes que foram alcançados nos primeiros meses deste ano, quando atingiu a máxima histórica superando os US$ 64 mil em abril. A moeda digital chegou a subir 4%, para US$ 57.661 nesta segunda-feira (11) em Nova York, mas acabou reduzindo seus ganhos. 

Existem várias razões citadas para a recente alta da criptomoeda, desde menor preocupação com medidas regulatórias nos Estados Unidos e na China até o otimismo renovado sobre uma possível aprovação pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) de um fundo de índice de bitcoins. 

O presidente da SEC, Gary Gensler, sinalizou abertura para um fundo focado exclusivamente no produto baseado em derivativos, empolgando investidores doivo.

Alguns estrategistas também comemoram a resiliência do bitcoin, como mostrado pela recuperação da chamada taxa de hash, um indicador da energia computacional usada na mineração e processamento, depois da recente repressão da China no início do ano. Com as operações de mineração suspensas na China, o número de processadores de transações da América do Norte aumentou. Uma métrica que rastreia a taxa de hash subiu 103% desde o final de junho, segundo relatório da Luxor Technology.

Analistas que observam padrões nos gráficos de preços dizem que US$ 60.000 é o próximo nível de resistência, embora o índice de força relativa do bitcoin acima de 70 indique que a moeda agora está sobrecomprada.

 

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