A Heritage Foundation divulgou o resultado de um dos principais rankings que medem a adesão a princípios do liberalismo revelando que o Brasil avançou dez posições e subiu da 143º posição para 133º entre 177 países.
O Heritage Foundation é um dos principais think tanks (centros de pensamentos) difusores do pensamento liberal dos EUA, e que serve de referência para grande parte dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ministro Paulo Guedes.
Em 2017, ano anterior ao do pleito presidencial, a posição do Brasil era a de número 140. O índice pesquisa e avalia 12 critérios, como direito de propriedade, eficácia judicial, integridade do governo, carga tributária, gastos públicos e outros.
Notícias Relacionadas
23 a 27 de setembro
Agenda econômica: ata do Copom, Caged, PCE e mais; confira
No Brasil, IPCA-15 e taxa de desemprego também movimentam o mercado, enquanto, nos EUA, discursos de membros do FOMC e PIB serão conhecidos
Ministro da Fazenda
Haddad: economia cresceu em um trimestre o esperado para um ano
“Vamos crescer mais de 6% em dois anos”, disse Haddad, reforçando que o Brasil está em pleno emprego e a inflação caindo apesar dos choques
Em 2018, o país chegou a pontuar apenas 51,4 pontos, o pior resultado desde que o ranking foi criado, em 1995, ficando na 153º colocação. Entre 2018 e 2020 essa trajetória foi invertida, chegando a 53,7, mas os últimos dois levantamentos mostraram novas regressões no índice, com o Brasil agora pontuando 53,3.
O Brasil fica atrás de outros países sul-americanos, como Colômbia, Paraguai e Uruguai. A líder na lista é Singapura. Países cuja liberdade econômica caiu no último ano, e acabaram superados pelo score brasileiro: Belarus, Bangladesh, Quênia, Angola, Suazilândia, Comoros, Tajiquistão, Myanmar, Laos, Egito, Lesoto, China, Maldivas.
