O Brasil ultrapassou a Bélgica como o maior mercado de exportação para veículos chineses elétricos. O aumento ocorre em um cenário em que montadoras chinesas expandem vendas para mercados europeus em meio à investigação antitruste da União Europeia sobre o setor.
As exportações de carros elétricos e híbridos plug-in para o Brasil cresceram 13 vezes em relação ao ano anterior, chegando a 40.163 unidades em abril.
Com isso, o país se torna o maior mercado de exportações pelo segundo mês consecutivo, conforme apontado pela CPCA (Associação de Carros de Passageiros da China). Em janeiro, o Brasil era o 10º maior mercado de exportação de carros chineses.
O crescimento vem em antecipação ao avanço do imposto de importação no Brasil, que passou a valer para carros elétricos no início de 2024 e agora também abrange os híbridos.
Segundo o plano do governo, o imposto será elevado até 35% até meados de 2026, a partir de nível zero, no caso de elétricos, e de 12% no caso dos híbridos.
Montadoras já começaram a aumentar investimentos para produção local no Brasil. Segundo a “Folha de S. Paulo”, a BYD começou a construir uma fábrica no país para iniciar sua produção até o final de 2025.
Banco do Brasil (BBAS3) vai distribuir R$ 1,166 bilhão em JCP
O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou nesta sexta-feira (24) que vai pagar R$ 1,166 bilhão aos acionistas na forma de JCP (juros sobre capital próprio).
Terão direito ao pagamento do Banco do Brasil (BBAS3) aqueles com posição acionária desde o dia 13 de julho de 2023. O valor será de R$ 0,20424044440 por ação.
Por ser JCP, há retenção de IR (Imposto de Renda), conforme antecipado pelo “InfoMoney”.
Banco do Brasil (BBSA3) tem lucro de R$ 9,3 bi no 1T24, alta de 9%
O Banco do Brasil (BBSA3) reportou um lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões no primeiro trimestre de 2024, correspondendo a uma alta de 8,8% em relação ao mesmo período de 2023.
O dado apresentado pelo Banco do Brasil (BBSA3) não considera o impacto negativo de R$ 518 milhões em itens extraordinários. O lucro recorrente somou R$ 8,7 bilhões nos primeiros três meses de 2024, equivalente a um crescimento de 7% na comparação anual.
O crédito será feito na conta dos acionistas por meio dos agentes custodiantes.