O Brasil, segundo dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), criou 218.902 empregos formais em julho, registrando uma desaceleração em relação ao mês anterior, que registrou 278.753 novos postos de trabalho com carteira assinada. O número também ficou abaixo da expectativa do mercado, de 260 mil empregos.
O resultado se deu pelas 1.886.537 admissões e 1.667.635 demissões. O número também ficou abaixo do registrado no mesmo período do ano anterior, que registrou 278.753 vagas CLT.
Entretanto, o salário médio de admissão subiu em julho, com uma média salarial de R$ 1.926,54, alta de 0,80% em relação à julho. No acúmulo desde o início do ano, o saldo é de 1.560.89 empregos, a diferença entre 13.554.553 admissões e de 11.993.657 desligamentos.
Todos os setores tiveram saldo positivo, segundo Caged
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Todos os setores tiveram saldo positivo no mês, diz o governo federal. O setor de serviços registrou 81.873 novas vagas, o de indústria geral, 50.503, o de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, 38.574, enquanto o de construção apresentou 32.082 novas vagas e o de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, 15.870 novas vagas.
Salário médio sobe, segundo Caged
Salário médio sobe, diz governo federal. O salário médio de admissão em junho foi de R$ 1.926,54 no território nacional, registrando alta de 0,80% em relação ao mês anterior.
A única com variação negativa de salário foi no setor de indústria geral, de 1,22%. Enquanto o setor de serviços registrou alta de 0,67%, de construção, 1,43%, de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, 1,95% e de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, 0,84%.
