A Caixa Econômica e o Banco do Brasil permaneceram fazendo parte da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), por determinação do presidente Jair Bolsonaro, as informações são do G1.
Os dois bancos haviam ameaçado e depois anunciaram a saída da Febraban, após a entidade, em parceria com outras instituições, elaborar um manifesto em defesa à democracia.
O documento não foi bem recebido em setores do governo e estatais, pois foi dito que nele constava ataques a gestão do atual presidente da República, Jair Bolsonaro.
A Febraban reafirmou, na quinta-feira (2), o texto e a defesa a democracia, e declarou que respeitava a posição das companhias.
Em nota, a entidade disse que não se vincula a decisões da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), que havia assumido a organização do documento, e que o assunto do manifesto está encerrado.