O maior projeto de demonstração de energia fotovoltaica integrada com hidrogênio e armazenamento de energia da China começou a operar em 2 de dezembro. Desenvolvido pela Filial Jiangsu da Guohua Investment, parte do Grupo Nacional de Energia da China (China Energy Investment Corporation), o Projeto Integrado de Energia Fotovoltaica, Hidrogênio e Armazenamento de Energia de Rudong já está conectado à rede elétrica e gerando energia.
A iniciativa é a primeira na China a integrar geração fotovoltaica, produção de hidrogênio e armazenamento energético em um único modelo.
Situado na área costeira do condado de Rudong, província de Jiangsu, o projeto cobre aproximadamente 286,67 hectares e possui capacidade instalada de 400 megawatts. Entre suas principais instalações estão uma subestação de 220 quilovolts, uma planta de produção de hidrogênio com capacidade de 1.500 m³ padrão por hora e abastecimento diário de 500 quilos de hidrogênio, além de uma estação de armazenamento de energia com 60 megawatts/120 megawatts-hora.
A iniciativa compõe a terceira fase do programa “Projeto de Grandes Bases de Energia Eólica, Energia Fotovoltaica e Deserto Arenoso” do país asiático, e destaca-se por sua contribuição para a redução de emissões de carbono. Segundo o “Exame”, após sua conclusão, o projeto deve gerar uma média de 468 milhões de quilowatts-hora por ano, evitando a emissão de cerca de 309,4 mil toneladas de dióxido de carbono, bem como de óxidos de enxofre e nitrogênio.
Notícias Relacionadas
Apple e outras estrangeiras caem 47,4% na China
As vendas de smartphones de marcas estrangeiras (inclusive a Apple) na China caíram 47,4% em novembro na comparação anual, de acordo com dados da China Academy of Information and Communications Technology. Esse foi o quarto mês seguido de queda nas entregas, com 3,04 milhões de unidades importadas em novembro.
No mesmo mês de 2023, foram entregues 5,769 milhões de smartphones estrangeiros.
O enfraquecimento da economia chinesa tem causado dificuldades para a Apple, com preocupações sobre deflação e incertezas sobre o consumo da China, informou o “Investing.com”. Outra dificuldade é o aumento da competição com marcas chinesas, como a Huawei.
