
Com o pagamento do 13º salário entrando no radar de milhões de brasileiros no fim do ano, cresce também a atenção sobre como usar esse dinheiro de forma planejada.
Nesse contexto, a Fundación MAPFRE reforçou a campanha Tá Pago, iniciativa de educação financeira que oferece conteúdos gratuitos para orientar o público sobre organização do orçamento, definição de prioridades e escolhas mais racionais.
A proposta é direta: ajudar quem recebe o valor extra a tomar decisões com foco em objetivos do curto e do longo prazo, evitando que o 13º se dissolva em gastos não planejados.
Como usar o 13º salário: prioridades e organização do orçamento
A campanha reúne vídeos curtos conduzidos por especialistas e aborda temas como planejamento financeiro, prioridade de gastos, reserva de emergência e noções de investimentos.
A leitura é que o fim do ano reúne despesas previsíveis e, por isso, o 13º pode funcionar como ferramenta para organizar a vida financeira.
“O Tá Pago foi desenvolvido para ajudar as pessoas a organizar sua vida financeira de maneira simples e prática. O 13º salário representa um momento estratégico, pois oferece a oportunidade de quitar pendências, iniciar uma reserva ou se preparar para despesas futuras. Por isso, reforçar essa discussão agora é fundamental”, afirmou Fátima Lima, representante da Fundación MAPFRE no Brasil.
Reserva de emergência e dívidas: o que fazer com o dinheiro extra
Um dos pontos trabalhados pela iniciativa é a escolha de destino para o dinheiro recebido.
Quitar dívidas, criar reserva e preparar o orçamento para despesas do início do ano aparecem como caminhos considerados no conteúdo, com foco em reduzir pressão financeira em 2026.
Dessa forma, a campanha também coloca luz em um comportamento comum nessa época: decisões impulsivas.
“Educação financeira traz autonomia. Quando entendemos nossos objetivos e avaliamos o impacto das nossas decisões, usamos o dinheiro extra de forma mais estratégica”, disse Fátima.
De acordo com a Fundación MAPFRE, o Tá Pago usa exemplos do cotidiano para mostrar como decisões financeiras se acumulam ao longo do tempo.
A intenção é apoiar o público na construção de hábitos que sustentem o orçamento, principalmente em um período marcado por aumento de consumo e compromissos de fim de ano.