Política monetária

Ata do Copom prevê ajuste de um ponto na Selic e reforça riscos da inflação

o Copom reforçou a previsão de ajuste de 1p.p na taxa Selic para a próxima reunião. A instituição reforçou seu compromisso de inflação dentro da meta

Novo IPCA-15 pode ser boa notícia para BC / Agência Brasil
Novo IPCA-15 pode ser boa notícia para BC / Agência Brasil

O Copom (Comitê de política internacional) do BC (Banco Central) reforçou, nesta terça-feira (4), a previsão de ajuste de 1p.p (ponto percentual) na taxa Selic para a próxima reunião. A instituição reforçou seu compromisso de inflação dentro da meta.

Segundo o BC, entre os determinantes da decisão de curto prazo, estão a taxa de câmbio e a inflação corrente.

A pauta de ancoragem de expectativas também foi destacada, o que pode levar a reajuste de preços e salários acima da inflação, exigindo rigorosidade da autarquia.

O comitê também salientou o risco de superaquecimento da economia relacionado a políticas econômicas internas e externas. A última reunião definiu a alta de um ponto percentual a 13,25% ao ano, pelo segundo encontro consecutivo, sinalizando uma alta para março.

BC: fluxo cambial fica negativo em US$ 4,419 bi 

Conforme informações divulgadas pelo BC (Banco Central) nesta quarta-feira (29), o fluxo cambial registrou uma saída líquida de US$ 4,419 bilhões entre os dias 20 e 24 de janeiro.

Ao passo que a conta comercial foi responsável pela saída líquida de US$ 2,334 bilhões na semana passada, do outro lado a conta financeira anotou uma retirada de US$ 1,815 bilhão.

No acumulado do mês de janeiro, o fluxo cambial fica negativo em US$ 7,953 bilhões. Já o fluxo financeiro anota saída líquida de US$ 3,942 bilhões, enquanto o fluxo comercial registra saída de US$ 4,012 bilhões.

Fazenda e BC criam sistema simplificar acesso ao crédito no Brasil

Ministério da Fazenda e o BC (Banco Central) trabalham em conjunto na criação de um sistema para ampliar o uso de ativos financeiros como garantia de empréstimos concedidos pelos bancos para empresas e pessoas físicas.

Entre esses investimentos, poderão ser usados como garantia cotas de investimento, de consórcios, CDBs (Certificados de Depósitos Bancários), LCAs (Letras de Crédito do AgroNegócio) e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário). As informações foram apuradas pelo Jornal Folha de São Paulo.

Acesse a versão completa
Sair da versão mobile