Um a cada três democratas acha que o presidente dos EUA, Joe Biden, deveria abandonar a sua campanha à reeleição, após o debate da semana passada contra o republicano Donald Trump.
Contudo, nenhum democrata importante eleito teria melhores chances que Biden nas eleições dos EUA em um hipotético confronto contra Trump. As informações são da pesquisa realizada pela Reuters/Ipsos concluída nesta terça-feira (2).
O levantamento mostrou que tanto Trump, de 78 anos, quanto Biden, de 81, detêm 40% da intenção de voto dos eleitores norte-americanos. Com isso, os números apontam que Biden não perdeu terreno desde o debate. A eleição ocorrerá em 5 de novembro.
Notícias Relacionadas
2026 exigirá mais
Governo: corte de R$ 25,9 bi pode equilibrar contas de 2025
Nos bastidores do governo, dizem que a redução de gastos será estruturada em ajustes operacionais nos programas sociais e mais
Exportações
Balança comercial brasileira tem superávit de US$ 6,7 bi em julho
Segundo a balança, as exportações somaram US$ 29,043 bilhões em junho, correspondendo a uma contração de 1,9%
Entre os nomes de democratas importantes apresentados aos entrevistados, apenas Michelle Obama, esposa do ex-presidente democrata Barack Obama, teve um desempenho melhor que o do atual presidente, Biden, e liderou contra Trump por 50% a 39% em um cenário hipotético.
Além disso, a sondagem mostrou que 32% dos democratas declararam que Biden deveria abandonar a campanha à reeleição após um debate em que gaguejou e teve dificuldade de responder energicamente aos ataques de Trump — que incluíam diversas alegações falsas, de acordo com informações do “InfoMoney”.
Jolts: EUA abre 8,140 milhões de vagas de emprego em maio
Os EUA abriram 8,140 milhões de vagas de emprego em maio, informou o relatório Jolts, publicado pelo Departamento de Trabalha nesta terça-feira (2). O resultado representa uma alta ante a abertura de 7,919 milhões postos de trabalho registrada em abril.
O resultado ficou acima do consenso LSEG de analistas, que estimava a criação de 7,9 milhões de vagas no mês.
Ao longo do mês de maio, o número de contratações oscilou pouco, ficando em 5.8 milhões, o mesmo comportamento do número de desligamentos, que ficou em 5,4 milhões.
A taxa de abertura de empregos também pouco mudou em um mês, ficando em 4,9% em maio.
Segundo o Departamento do Trabalho, as vagas de emprego diminuíram nos serviços de alojamento e alimentação (-147 mil) e nos serviços de educação privados (-34 mil).
