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O grupo financeiro multinacional, Goldman Sachs, elevou a projeção do PIB brasileiro de 4,6% para 5,5%, neste ano. O país que surpreendeu o mercado com sua última alta de 1,2% no PIB deste primeiro trimestre, mostrou um forte crescimento, também em seu setor de serviços, a 0,4% (veja mais aqui e aqui).
Apesar das restrições impostas ao comércio, por conta da nova onda da Covid-19, e das suspeitas da extensão do auxílio, o Brasil vem mostrando fortes sinais de crescimento.
A dívida bruta brasileira teve a maior queda em mais de dez anos, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC), ela chegou a R$ 6,665 trilhões em abril. Segundo a proporção do PIB, houve uma queda de 86,7%.