A agência de estatísticas da UE (União Europeia) pontuou que a inflação na Zona do Euro diminuiu 0,1% no mês de fevereiro, mas o avanço do núcleo do índice de preços continuou a acelerar devido a um aumento nos custos de serviços, afirmou a agência.
A inflação dos preços ao consumidor nos 20 países que usam o euro caiu para 8,5% em fevereiro, enquanto que em janeiro era de 8,6%, com uma grande queda nos custos de energia compensada por aumento nos preços em quase todas as outras áreas.
Mas o avanço do núcleo dos preços continuou a acelerar e a inflação, excluindo os preços voláteis de alimentos e combustíveis, um indicador observado de perto pelo Banco Central Europeu, saltou de 5,3% para 5,6%.
O BCE (Banco Central Europeu) elevou, na quinta-feira (16), a taxa de juros em 50 pontos-base para controlar a inflação no bloco. As novas projeções apontam que a tributação subjacente ainda será persistente por muitos anos, ficando acima de sua meta de 2% até 2025.
Apesar do banco não ter falado sobre a avaliação do risco de inflação no comunicado, algumas autoridades já afirmam que viés é de alta porque o núcleo da inflação está se mostrando persistente.
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A inflação cheia, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor nos EUA (CPI, na sigla em inglês) variou 0,4%, em fevereiro. Com isso, a inflação na base anual ficou em 6%, próximo às estimativas do mercado. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (14) pelo Departamento do Trabalho.
Os números refletem uma queda no indicador, que apresentou uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando o CPI registrou aumento de 0,5%, em janeiro, e de 6,4% na comparação com o mesmo mês do ano anterior.
Apesar de a inflação ainda estar longe da meta de 2%, o Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) pode cortar suas taxas de juros na reunião da semana que vem. A decisão deve ser influenciada pelo colapso do Silicon Valley Bank (SVB) e agora do Signature Bank.
