Em participação na rádio TC na última sexta-feira (3), o ministro da Economia declarou que Brasil vem passando pelo pior momento em relação à inflação, mas defendeu que a taxa deve começar a retroceder daqui para frente, chegando ao final deste ano em 7% e terminando 2022 próximo a 4%.
O ministro também disse que o governo não pretende renovar o auxílio emergencial, que encerra no mês de outubro, no entanto, vai depender da evolução da pandemia.
“Se viesse a variante Delta, se ela subir, se aumentar de novo a taxa de mortalidade, a infecção estiver fazendo vítimas, aí tudo bem, aí vamos embora de novo com o auxílio emergencial, mas não é o que nós estamos vendo no momento”, afirmou.
Em relação à alta da inflação, o ministro pontuou que o governo vem cumprindo seu papel, adotando uma política fiscal austera, e com o Banco Central atuando na política monetária.
“Eu imagino que o pior da inflação nós estamos atravessando agora, daqui para frente a taxa deve começar a cair lentamente”, explicou ressaltando a crise hídrica.