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Confiança das construtoras dos EUA cai e frustra expectativas

O resultado veio aquém das expectativas do mercado, que estimavam 34

Fonte: reprodução/ Vaide Promo
Fonte: reprodução/ Vaide Promo

O Índice de confiança do Mercado Imobiliário da NAHB (Associação Nacional de Construtoras, na sigla em inglês)dos EUA caiu para 32 em agosto de 2025. O resultado veio aquém das expectativas do mercado, que estimavam 34. No mês de julho, o índice foi de 33, disse o Trading Economics.

As condições atuais de vendas caíram um ponto e ficaram em 35. As expectativas de vendas nos próximos seis meses se mantiveram estáveis em 43.

Paralelamente, o Tráfego de potenciais compradores registrou um aumento de dois pontos para 22, mas permanece em um nível considerado muito baixo. 37% dos construtores relataram redução de preços em agosto, abaixo dos 38% em julho. Essa parcela tem se mantido em 37% ou 38% nos últimos três meses.

Enquanto isso, a redução média de preços foi de 5% em agosto, o mesmo valor de todos os meses desde novembro passado. O uso de incentivos de vendas foi de 66% em agosto, acima dos 62% em julho e a maior porcentagem no período pós-Covid.

Trump defende que Ucrânia ceda territórios e pressiona Zelensky por acordo

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou apoio ao plano da Rússia para um acordo de paz na Ucrânia, baseado na cessão de parte do território ucraniano ao Kremlin.

A mudança de posição do líder americano, revelada após sua reunião com Vladimir Putin no Alasca, representa um afastamento da estratégia defendida por Volodymyr Zelensky e pelas lideranças europeias, que priorizam um cessar-fogo imediato como pré-condição para qualquer negociação.

Segundo fontes de alto escalão ouvidas pelo The New York Times, Trump indicou a aliados europeus que a guerra poderia chegar ao fim rapidamente caso Kiev aceite ceder regiões como Donetsk e Luhansk — incluindo áreas que ainda não estão sob controle russo.

O plano apresentado por Putin inclui um cessar-fogo nas frentes atuais de batalha e uma promessa, por escrito, de não lançar novos ataques à Ucrânia ou a países europeus.