
A janela de transferências extra da Copa do Mundo de Clubes movimentou mais de R$ 2,5 bilhões em reforços.
Apesar do domínio europeu, os clubes brasileiros também mostraram força econômica e investiram pesado para competir de igual para igual na competição.
Manchester City lidera gastos com R$ 815,6 milhões
O Manchester City foi o clube que mais gastou, investindo R$ 815,6 milhões em quatro contratações: Bettinelli, Aït-Nouri, Reijnders e Cherki.
Sendo assim, o clube inglês reforçou o elenco com o objetivo claro de conquistar o título.
Logo atrás, o Chelsea investiu R$ 451 milhões em três jogadores, enquanto o Real Madrid aplicou R$ 441,8 milhões em duas contratações.
Botafogo é o brasileiro que mais investiu, ocupando 6º lugar no ranking
Entre os brasileiros, o Botafogo se destacou com um investimento de R$ 157,8 milhões, na compra de cinco atletas.
O clube carioca ficou em 6º lugar no ranking geral, mostrando ambição e capacidade financeira para reforçar o time.
O Fluminense aparece na 10ª posição, investindo R$ 30,5 milhões na contratação do atacante Soteldo.
Flamengo e Palmeiras adotam estratégias diferentes
O Flamengo trouxe o meia Jorginho, ex-Arsenal, sem custos, adotando uma postura econômica.
Já o Palmeiras não realizou contratações, focando em manter a sustentabilidade financeira do clube para o futuro.
Ranking completo dos maiores gastos na janela da Copa do Mundo de clubes (valores em reais)
- Manchester City – R$ 815,6 milhões (4 contratações)
- Chelsea – R$ 451 milhões (3 contratações)
- Real Madrid – R$ 441,8 milhões (2 contratações)
- Inter de Milão – R$ 235,2 milhões (2 contratações)
- Borussia Dortmund – R$ 209,7 milhões (1 contratação)
- Botafogo – R$ 157,8 milhões (5 contratações)
- Porto – R$ 101,7 milhões (1 contratação)
- Boca Juniors – R$ 32,2 milhões (2 contratações)
- RB Salzburg – R$ 31,7 milhões (4 contratações)
- Fluminense – R$ 30,5 milhões (1 contratação)
Investimentos brasileiros refletem crescimento econômico do futebol nacional
Os valores investidos pelos clubes brasileiros demonstram, de fato, a evolução econômica do futebol nacional.
Por exemplo, o Botafogo e o Fluminense apostaram em reforços para aumentar sua competitividade internacional.
Por outro lado, times como Flamengo e Palmeiras optaram por estratégias financeiras mais conservadoras, evidenciando, assim, diferentes modelos de gestão.
Dessa forma, essa movimentação reforça que o futebol brasileiro acompanha tendências globais, e os investimentos refletem não só a busca por resultados esportivos, mas também a preocupação com o equilíbrio financeiro dos clubes.